terça-feira, 15 de dezembro de 2015

1,2,3 a Educação é freguês

Se pudessemos ter uma máquina do tempo e trazer para esse momento histórico grandes educadores, tais como:
Célestin Freinet  : O pedagogo anarquista francês.


Jean Piaget: O renomado psicólogo e filósofo suíço.

      Essas duas personalidades históricas nos fariam lembrar da necessidade de transformar a sociedade pela educação, a educação prazerosa , a educação da curiosidade, a educação do construtivismo, a educação da valorização do ser humano.
     O que escrevo parece uma fala simples, infelizmente a nossa "naus" retorna ao pensamentos burocratas em que a educação passa ser números, números que embasam fechamentos de turmas , de escolas, na falta de capacitação professores, na falta de investimentos estruturais nas escolas e na falta de um compromisso maior com a parte mais fragilizada da sociedade que é o jovem.
     Não poder reconstruir constantemente o conhecimento de indivíduos em formação social, psicológico e intelectual  é fazer com que a "Naus" da educação entre em deriva e todas as consequências sociais derivadas desses norteamentos aflijam toda a sociedade, e que vemos está ai, serão sempre os mesmos discursos efêmeros contra:
- Segurança Pública,


- Políticos,

- Transito,


- Preservação da Natureza.

    O principal sintoma no trato da educação de um país é a calamidade instalada, seja ela ética, de conflitos de pensamento e principalmente de exclusão social, por isso 1, 2 e 3, a educação ainda é freguês.

Referência
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br
     

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