Dois dos eventos multifacistas que ocorreram no Paraná e em São Paulo em que governantes que se dizem do povo não consultam o povo para suas deliberações,trazem a tona a questão da influência política nas escolas.
Utilizei a expressão facista que no se refere ao Autoritarismo, mais vamos pensar um pouco?
A escola tem um projeto político pedagógico, não tem?
Ele é político, suas diretrizes norteiam o que a escola pensa na questão principalmente na formação do aluno.
A visão filosófica de um educador pela sua própria formação é POLÍTICA?
Devemos por obrigação fazer o nosso aluno entender, conhecer, refletir em relação ao meio que vive. Isso é POLÍTICA.
Estamos chegando a um momento que se criticar é ser POLÍTICO e não fazer POLÍTICA.
Um exemplo simples é cobrar dos governantes que cuidem dos nossos afluentes com políticas públicas educativas no que se referem por exemplo a mata ciliar, conscientizar é um forma de cobrar, refletir e criticar.
Na minha opinião de um educador de mais de 2 décadas em sala de aula é que temos obrigação de fazer POLÍTICA na ESCOLA principalmente para que os POLÍTICOS entendem que se aprende a construir um conhecimento de POLÍTICA é na ESCOLA, assim tornaremos os nossos alunos livres do desconhecimento de causas simples como por exemplo a importância de uma consulta popular para atos que efetam toda a sociedade.
Referência
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br
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