Se o olhar é um pedaço da imaginação, posso concluir que é um papel.
Um papel que tem muita cor.
A cor da alegria, a cor do desespero, a cor da esperança.
Um papel que vê o esforço, o respeito de muitos pela vida.
Um papel que escreve o que vê, um papel que sofre e prefere apenas escrever.
Um papel que chora, que contorna com toda a dor as letras e festeja o passado com harmonia.
Os olhos de papel, são os seus , são os meus, que constrói a sua história todos os dias, vendo, escrevendo , refletindo em relação ao que se vê, ao que se escreve e novamente percebe que olhos não escreve mas contam a história das nossas vidas, em idas e vindas como fosse um simples lápis num pequeno papel.
Um papel que tem muita cor.
A cor da alegria, a cor do desespero, a cor da esperança.
Um papel que vê o esforço, o respeito de muitos pela vida.
Um papel que escreve o que vê, um papel que sofre e prefere apenas escrever.
Um papel que chora, que contorna com toda a dor as letras e festeja o passado com harmonia.
Os olhos de papel, são os seus , são os meus, que constrói a sua história todos os dias, vendo, escrevendo , refletindo em relação ao que se vê, ao que se escreve e novamente percebe que olhos não escreve mas contam a história das nossas vidas, em idas e vindas como fosse um simples lápis num pequeno papel.
Referência
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br
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