quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Prevenção para o uso de drogas nas escolas - parte 1 - Do limão uma limonada.

Resumo do vídeo – Do limão uma limonada


Neste episódio, a escola se apresenta não só como espaço de transmissão de conhecimento, em que as ações
educativas se orientam somente para transmitir o saber (biologia, história, matemática...), mas também como
contexto de promoção de saúde e do desenvolvimento integral através do envolvimento de educadores, estudantes,
parceiros da escola e a comunidade.
A ida de Afonso e Jocélia à escola dos filhos para reclamar ao diretor da campanha promovida pela professora Isabel propiciou uma crítica à forma isolada como a professora lançou seu projeto.
Destaca-se a habilidade do diretor em conseguir a adesão do casal – Afonso e Jocélia – a um projeto amplo
de promoção da saúde na escola e na comunidade a partir do entendimento e negociação com a professora
coordenadora do projeto. A ação conjunta do diretor e da professora possibilitou a adesão do casal proprietário do mercado ao projeto da escola de promoção de saúde, envolvendo-se de forma participativa.
No episódio, fica claro que a escola deve ser o espaço promotor de transformações individuais e sociais e não pode agir sozinha em suas ações educativas e sociais. Além da função de ensinar, adquire uma função social.
Evidencia-se a função de mediação da escola no processo educativo, em que a saúde deve ser apresentada
aos alunos como qualidade de vida a ser garantida a todos.

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Por que precisamos da educação?


As necessidades surgidas na vida das pessoas, suas experiências de sobrevivência ou de busca de bem-estar ocasionaram processos de produção e criação de conhecimentos, construídos individual ou coletivamente e organizados socialmente, ao longo da história da humanidade.
Esse tipo de educação não é, necessariamente, institucionalizada, ou seja, não ocorre em um espaço definido, com tempos determinados nem tem uma forma padrão nem normas que a estruturem. É por essa educação que várias pessoas se educam, muitas vezes, sem terem ido à escola.


Comecemos com uma pergunta: ensinar ou educar?

Essa parece ser uma pergunta bem simples, não é? Mas, de acordo com a forma como respondemos a essa questão, o nosso trabalho na escola poderá ser mais amplo ou mais restrito.
Apesar de escola e educação fazerem parte de um processo social amplo, que é influenciado e influencia relações sociais complexas e, também, a vida particular das pessoas, há uma grande distinção entre a educação escolar e a que ocorre fora da escola.



Situações imprevisíveis em sala de aula.

O que mais aflige o educador no cotidiano da sala de aula são as situações imprevisíveis, que o fazem “perder o controle”. O medo de escolher um caminho não muito adequado, dar uma resposta equivocada, tomar uma decisão injusta e agir impetuosamente gera muita insegurança quanto ao que fazer nessas horas.
E, na maioria das vezes, age-se de forma intuitiva, “automática”, “mecânica”, “impensada”, para tentar resolver esses problemas.
Precisamos criar e exercitar competências para não nos guiarmos apenas por recursos impetuosos ou emergenciais, mas por processos e situações didáticas que sejam intencionalmente planejados, organizados e sistematizados, com a finalidade de promover transformações e avanços no desenvolvimento e na aprendizagem dos alunos.
A clareza sobre os fatores de risco decorrentes do uso de drogas e as possibilidades de proteção devem fazer parte desse planejamento intencional.


Existem inúmeras oportunidades, mediante situações pedagógicas diversas, em que o professor pode desencadear uma relação de confiança: expressando seu interesse pelas iniciativas e comportamentos do aluno, atendendo-o de forma atenciosa, reconhecendo e validando seu esforço, acompanhando seu processo de aprendizagem quando perceber suas dificuldades em realizar alguma tarefa, sem desqualificar suas dúvidas, mostrando-se disponível para acolher suas inquietações.
 Veja outras atitudes que o professor pode ter para desenvolver uma relação de confiança com o aluno:


  • ƒƒ Procurar, ao longo do ano, mostrar ao aluno que está disponível para ensiná-lo, acompanhá-lo nas dúvidas,
  • Incentivando-o a avançar; ƒƒ valorizar os progressos do aluno e animá-lo nas suas dificuldades;
  • ƒƒ Não fazer distinção nem tratar de forma desigual os alunos; ƒƒ mostrar o caminho mais adequado às possibilidades do aluno, sem desmerecer suas tentativas; 
  • Incentivar os trabalhos em grupos e valorizar as iniciativas coletivas.


Essas e inúmeras outras situações podem iniciar processos de construção de relações de confiança. Muitas delas, provavelmente, já estão presentes nas suas ações. Mas, quando elas ocorrem, geralmente são de modo intuitivo, sem que prestemos muita atenção à forma como torná-las ações preventivas, planejadas com intencionalidade e reflexão.

Fonte:http://educadores.senad.gov.br/curso/course/view.php?id=4

Professor Maurício Munhoz/Especialista em Mídias na Educação participante do curso de prevenção do uso de drogas.  




terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Que tal ter acesso a um reforço escolar digital?

Que tal ter acesso a um reforço escolar digital?

Foi lançado pela prefeitura do Rio de Janeiro , o portal multirio que é uma excelente opção para auxiliar nos estudos de diversas disciplinas.
 
Clique no link abaixo e acesso o portal.

http://portalmultirio.rio.rj.gov.br/reforcoDigital/home.html


Referência
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br

O que um bom aluno deve esperar de uma escola ruim?

    O enfrentamento da melhoria da educação tem sempre duas vertentes importantes no tocante a qualificação dos dois atores no processo de formação, que são eles:

  • A Escola
  • O aluno
O que seria uma boa escola ?

     Uma boa escola é uma instituição de ensino aberta, no qual as transformações do projeto político pedagógico passa por constantes transformações e é nítida o investimento que direção da escola faz no seu corpo discente.

Quais seriam esses investimentos?

    O investimento principal é nos agentes educacionais presentes na instituição, no qual vai desde os auxiliares de limpeza até os professores. Esse investimento, passa pela qualidade do trabalho .
Qual seria o conceito de qualidade do trabalho?

    O qualidade do trabalho inicia-se pela definição de metas e objetivos pelos gestores da escola, isso organiza o trabalho escolar de uma forma que garanta uma melhor qualidade nos serviços prestados a comunidade escolar.
    Um bom funcionário , além de querer um bom ambiente se sente motivado para realização das suas tarefas cotidianas se ouvido e principalmente se sente parte de uma estrutura tão complexa que é a escola.
    Já um professor deve se sentir capaz de realizar todas as suas propostas de trabalho e sinta-se apoiado pela instituição, esse apoio vai desde o acesso a recursos didático facilitadores de aprendizagem, que pode ser  um simples acesso a um bom quadro negro bem como ter disponíveis recursos tecnológico de qualidade .

 A questão salarial influência a qualidade do trabalho?

     Fica fácil responder, pense comigo..... não adianta ter um bom salário semr ter qualidade para desenvolver seu trabalho.
     A cobrança deve ser atrelada a qualidade geral do sistema, que vai desde a capacitação profissional, a valorização profissional baseada em um bom salario e melhores condições de trabalho .


 Em linhas gerais um bom aluno deve esperar de uma escola ruim  o compromisso dos educadores com a educação, mais ficará ciente  que ficará difícil qualquer trabalho pedagógico se uma qualidade de trabalho.
 Maurício Munhoz
Professor de Matemática / Especialista em Mídias na Educação .

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Filme : O substituto (dublado)

    Assisti um filme sugerido pelo professor José Antônio do RS, ele fez um resumo bem atrativo, que disponibilizo abaixo.

    Na formação de jovens os pais e educadores tem uma função essencial, talvez esse termo esteja em voga, mais acredito que a palavra atual seja motivação.
    Motivação para educar, motivação para trabalhar , motivação para apreender e principalmente motivação para educar.
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Um filme essencial para pais, professores e aspirantes a educadores assistirem, de preferência em grupos, para após promover um debate sobre o que é narrado, que é parte da realidade de nossas escolas, pois a crise da educação é reflexo da crise da família e da sociedade, do modelo consumista, do TER mais do que do SER. Para discutir inclusive a formação dos futuros professores, que é calcada na teoria, mas que requer uma nova abordagem prática para este "Novo Mundo" em que boa parte dos pais se desonera de seu papel social de primeiro educador, que a escola é considerada por todos como a salvação da sociedade, mas que na verdade é apenas o reflexo desta.
Um filme que parece documentário, com o depoimento inicial de alguns professores que começaram como substitutos, que tem técnicas de animação - a partir de desenhos em giz num quadro negro estilizado, a cada nova cena - e que conta a história de um professor suplente em uma escola decadente... Uma pequena obra-prima que, apesar de ficção, considero sim um quase reality show (enquanto os programas que se dizem show de realidade, para mim, são mera ficção, encenação, jogo de interpretação de papeis). Imperdível e que todo pai deveria assistir junto ao filho. 
O professor Henry Barth, um substituto que chega para cumprir um mês de trabalho em uma escola com alunos bem abaixo do nível das séries, mas que para a direção da mesma o mais importante é ministrar o currículo... Aquela coisa mecânica de que despejar informação é mais importante do que proporcionar o conhecimento. A própria palavra Substituto toma diversos sentidos durante a trama, ao meu ver, quando parece-me que os professores, em parte, tornaram-se substitutos dos pais. Mas professores são temporários na vida de um aluno e os pais é que deveriam ser permanentes. Entretanto, parece que para alguns, a situação se inverte, e os ensinamentos de bons professores se torna algo eterno na vida de alguns alunos. Infelizmente, para alguns alunos, os professores tornaram-se "substitutos" de seus pais...   
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Referência
http://educa-tube.blogspot.com.br/2013/02/o-substituto-o-reality-show-da-educacao.html
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br

sábado, 23 de fevereiro de 2013

Como desenvolver a inteligência do seu filho ou aluno

      O palestrante iniciou com a Teoria da Mediação, mostrando-nos que a qualidade da relação versus interação potencializa a aprendizagem.


 A seguir , sinalizou o quanto o ambiente pode interferir no desenvolvimento da inteligência. Isso foi concretizado através do exemplo de uma experiência feita com três ratos, sendo o primeiro colocado num local fechado onde a comida ficava próxima a ele; o segundo em um outro lugar também fechado, porém o alimento foi posto de forma que ele necessitasse de alum esforço para obtê-lo; já o terceiro, e último rato, fora preso em um espaço tendo que enfrentar o desafio de um labirinto para conseguir se alimentar. Mas , a cada dia a comida era trocada de local  o que tornava sempre mais difícil tal aquisição. No final de um determinado tempo, os dois primeiros ratos haviam  morrido, enquanto o terceiro continuava vivo e bem ativo, tentando achar mais alimento.
      Essa experiência serviu para nos alertar sobre a maneira como oferecemos ou não desafios ás nossas crianças para que possam através de situação-problema desenvolver sua capacidade cognitiva.

      Marcos Meier destacou também que , embora os 100 bilhões de neurônios da bagagem genérica do homem vão-se perdendo ao longo do tempo, o número de sinapses pode ser aumentado mediante as possibilidades de estímulos que se receber. Explicou que a diferença no desenvolvimento da inteligência está na superação, por isso as crianças devem receber estímulos, problemas e desafios para serem resolvidos por elas próprias.
      Ao estabelecer que a negligência é um crime contra o cérebro e tão prejudicial quanto a superproteção. Marcos diz que esta última limita a capacidade do cérebro .
      No que se refere à escola e família o nosso palestrante destaca o cuidado que se deve ter ao falar com os pais sobre o desenvolvimento do filho, evitando palavras que diminuam a imagem da criança, mas sim , elogiar o potencial dela e dizer que o mesmo pode ser bem mais trabalhado. Mostrar inclusive com é importante desenvolver a autonomia, fazendo com que a própria criança resolva os seus problemas.  Tudo isso dever ser feito sem nenhuma força física. Ressaltou também: " Nos não somos facilitares da aprendizagem, somos desafiadores das dificuldades".

      Foi tratado também da chamada síndrome da Privação Cultural, ou seja, a criança é privada da própria cultura, pois o mundo não está sendo explicado para ela. Um exemplo disso é quando uma criança de 10 anos , que provavelmente já sabe o sistema monetário, mas não lhe foi explicado como isso funciona no seu cotidiano. Portanto , esse conhecimento fica só na teoria e não é interiorizado.
      Outros exemplos dessa mesma síndrome são os de crianças que ficam sozinhas. as que assistem à  televisão o dia inteiro ou aquelas viciadas em vídeo games. Entende-se então que é imprescindível tempo de mais qualidade  para que haja uma boa aprendizagem.
      Quanto ao papel do professor, Marcos Meier alertou que ele deve procurar, sempre que possível, desenvolver a autonomia do aluno e não tem que lhe ensinar, pois quanto mais o aluno aprende mais ele se apropria da cultura.  " O verdadeira mestre é aquele que ensina autonomia.".

      Na mesma linha temática o palestrante apresentou-nos as fases da autonomia assim divididas:
      Anomia - a fase do bebê - não há regras, nem limites;
      Heteronomia - há excesso de normas, regras limites que vêm do outro.
      Autonomia - quando a criança já interiorizou e compreendeu todas as regras.
      Se todas as etapas forem desenvolvidas, a criança já possui autonomia, daí ela consegue ter percepção das coisas, o que torna possível a aprendizagem.
      Em outro momento, Marcos Meier voltou-se mais para o fator emocional em que ele aborda a falta de afeto como sendo altamente prejudicial tanto para a criança, adultos e inclusive idosos. Explica que a criança necessita de afeto para desenvolver a sua autonomia. Já o adulto, embora precise muito, procura " disfarçar" essa carência afetiva o que não se dá com o idoso, pois esses fazem questão do toque, da proximidade. Quando há falta de afeto, de contato, de amor temos como resultado a depressão.   
       Quanto ao ciclo de aprendizagem, Marcos Méier o distribuiu assim:
1°.) Aula - memória de curto prazo - a pessoa logo esquece o que foi apresentado.

2°.) Lição de casa - memória de longo prazo - repetição do que foi explicado em aula .

3°.) Sono profundo- fixação - o que há na memória de longo prazo é fixado durante o sono.

   Um dos itens bem interessantes de se observar foi o de que dever de casa ainda é um dos recursos mais importantes para que a criança possa apreender , pois esse simples hábito de repetição é que vai construir a aprendizagem. Destacou também o hábito de seis semanas de repetição diária.
   Marcos Meier observou que o adolescente não cria vínculo , para ele tudo é superficial, por isso devemos estar atentos a esse tipo de comportamento.
Citou que o trabalho , às vezes , não tem que ter prazer , mas sim, realização.Finalizou dizendo que as crianças, hoje em dia, não têm sono profundo, dormem pouco; logo não conseguem ter fixado aquilo que lhes foi explicado durante as aulas. Isso talvez se deva a tantas ocupações ou distorções a que são submetidos.
O nosso palestrante deixou claro que a apresentação de uma alternativa melhor não acarreta mudança nem faz as pessoas mudarem, mas sim, quando a dor de permanecer for maior do que a de mudar. Portanto, é mister saber avaliar o que traz mais alegria ou lucro e optar, porém, tratando-se de crianças, adolescentes, jovens, entende-se que o melhor caminho é o professor, pais e todos os envolvidos no processo educacional inteirarem-se do assunto e dar uma orientação melhor e segura àqueles que realmente necessitam.

Texto: Professora Walknéia da Rocha Constantino
Postado por Equipemarcosmeier ás 22:34
Texto lido em uma reunião pedagógica na escola das minhas filhas.


   

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Novos alunos, novas estrelas , novos olhares

Quando inicia um ano todos nós pensamos nas nossas promessas, e os nossos olhos brilham e tem esperança que tudo será diferente.

Talvez um dia sinta saudades dos olhos dos alunos que buscam a luz, certamente a luz para um jovem é a possibilidade de traçar um caminho bem planejado.
Gosto de dizer que todo jovem é livre desde que seja organizado e otimista. A liberdade sem organização é uma algema, que enferruja o tempo e transforma a ilusão em rebeldia.

A rebeldia educada pode se transformar em inteligência.
Se você tem a juventude no olhar, nos pensamentos e constrói em seu tempo um castelo de sonhos reais pense que a vida será muito diferente para você e com certeza mais tranquila .

Maurício

Referência
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Diagnosticando o 1° ano do EM


Diagnosticando o 1° ano EM

Retomar conceitos no início do EM é uma tarefa importante no desenvolvimento cognitivo dos adolescentes, pois  essa fase de construção de habilidades possibilita uma maior segurança no aprendizagem dos conteúdos iniciais.

Os conteúdos a serem trabalhados são:

Equação do 1° grau







Equação do 2° grau



Plano Cartesiano



Referência
www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br

Diagnosticando o aprendizado inicial


Diagnosticando o aprendizado inicial do 6° ano do EF.

Para iniciar o nosso trabalho , vamos relembrar rapidamente os conceitos e algoritmos da matemática.
Por mais que no 6° ano os conteúdos são novamente apresentados para os educandos  é importante trazer para esse encaminhamento inicial a visão do básico para que se tenha um correto diagnóstico da turma no qual será como base para as distorções do planejamento.

As operações a serem trabalhadas serão:

  1. Adição

  2. Subtração


3. Multiplicação


4. Divisão


Referência

www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br

Planejamento do 1° trimestre - 6° ano do Ensino Fundamental.


Planejamento do 1° trimestre - 6° ano do Ensino Fundamental.


O planejamento de uma disciplina visa organizar o trabalho de sala de aula do professor que caracteriza uma abrangência com base nos parâmetros e nas  diretrizes curriculares da disciplina.


O 6° ano do Ensino fundamental se caracteriza por uma reapropriação de conhecimentos aprendidos no primeiro ciclo do ensino fundamental, mais propriamente do 4° e 5° ano.
Será um dos encaminhamentos padronizar habilidades para que o educando a partir do 7° ano tenha todos os fundamentos básicos do conhecimento matemático para o início da álgebra e suas relações com a geometria.

Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para a sua produção ou a sua construção”.Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender.”(Paulo Freire)

    
Objetivos da Matemática

- Desenvolver a matemática através de investigação e de produção de conhecimento.

- Construir através do conhecimento matemático, valores e atitudes, visando a

formação integral do aluno

- Formar alunos que se apropriem dos conhecimentos de forma que influenciem na formação do pensamento humano e na produção de sua existência por meio das ideias e das tecnologias

- Formular hipóteses e prever resultados

- Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reias e em especial emoutras áreas

Conteúdos estruturantes


- Números e álgebra

- Grandezas e medidas

- Geometria

- Tratamento da Informação

Metodologia (para todos os trimestres)

- Aulas expositivas

- Realizações de atividades escritas com registro no caderno

- Atividades em duplas: situações que envolvam troca de ideias sobre o tema proposto ou que envolvam construção de materiais ou jogos

- Leitura e interpretação de textos informativos presentes nos livros didáticos, jornais,

revistas e outras fontes

- Construções geométricas com utilização de régua e papel quadriculado

- Realização de atividades extraclasse, tarefas, pesquisas, trabalhos de geometria 

Instrumento de avaliação

- Produção dos alunos individual ou em grupo, realizados em sala ou em casa, no caderno ou em folha.

- Teste escrito individual com vista a diagnostico e reforço

- Teste com consulta

- Trabalhos

- Pesquisas

- Jogos

- Desafios

- Montagem e desmontagem de caixas e embalagens/ Maquetes

1º Trimestre

Conteúdos

- Sistema de numeração

- Números naturais

- Quatro operações

- Potenciação e radiciação

- Múltiplos e divisores

- Fatoração (M.M.C e M.D.C.)

- Medidas de comprimento

- Medidas de massa

- Geometria plana

- Dados e tabelas

Objetivos

- Identificar diferentes representações do mesmo número

- Identificar bases de contagem

- Ampliar e aprimorar a compreensão das regras S.N.D.

- Identificar e ordenar números naturais

- Utilizar os números naturais em situações de contagem e ordenação

- Representar números naturais na reta numérica

- Efetuar adição, subtração, multiplicação, divisão com operações inversas

- Identificar as operações, técnicas de cálculo e nome dos termos

- Reconhecer e utilizar propriedades das operações

- Estabelecer e registrar estratégias para resolver problemas por meio das operações

com números naturais, partindo de situações do cotidiano

- Desenvolver o cálculo mental

- Escrever produtos e fatores iguais na forma de potencia, identificando base e

expoente

- Identificar e diferenciar formas planas a não planas percebendo a posição dos

objetos explorando o espaço

- Reconhecer e representar ponto, reta, plano, semi-reta e segmento de reta.

- Caracterizar polígonos

- Conceituar números primos e decompor um número em um produto de fatores

primos

- Calcular o perímetro usando unidades de medida padronizadas

- Identificar grandezas como comprimento e massa

- Operar com múltiplos e submúltiplos o quilograma

- Identificar e relacionar elementos geométricos que envolvam o cálculo de perímetro

- Interpretar e identificar os diferentes tipos de gráfico e compilação de dados sendo

capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam

Avaliação

- Conheça os diferentes sistemas de numeração

- Identifique o conjunto dos naturais, comparando e reconhecendo seu elementos

- Realiza operações com números naturais

- Expresse matematicamente, oral ou por escrito, situações – problema que envolvam

as operações com números naturais

- Reconheça o M.M.C e M.D.C. entra dois ou mais números naturais

- Reconheça as potencias como multiplicação de mesmo fator e a radiciação como

sua operação inversa

- Relacione as potencias e as raízes quadradas e cúbicas com padrões numéricos e

geométricos

- Identifique o metro como unidade padrão de medida de comprimento

- Reconheça e compreenda os diversos sistemas de medidas

- Opere com múltiplos e submúltiplos do quilograma

- Reconheça e representa ponto, reta, plano, semirreta e segmento de reta

- Conceitue e classifique polígonos

- Identifique corpos redondos

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Referência

www.mauriciomunhoz.blogspot.com
http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_mat.pdf

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Motivação para o início de aulas

Nossas metas sempre estabelecem um objetivo a atingir. Mais temos sempre essa motivação para ir além?
Realmente o mundo não foi feito para nós, mais podemos adaptar as nossas necessidades de vencedor as realidades do cotidiano.

Sou daqueles que acredita que a rebeldia quando educada chama-se inteligência, por isso , ajustamos as nossas velas e um grande sucesso para todos os nossos passos.
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O vídeo abaixo é um bom convite a reflexão, a analise do psicoterapeuta Leo Fraiman, retrata a desmotivação dos jovens  e  a falta de objetivos.
Vídeo: A desmotivação para os estudos é normal?
Tempo: 06min01seg
Tema: Adolescentes e o estudo.

www.mauriciomunhoz.blogspot.com.br